sexta-feira, 24 de junho de 2011

A CÓPULA - Poema de Manuel Bandeira

Depois de lhe beijar meticulosamente o cu, que é uma pimenta, a boceta, que é um doce, o moço exibe à moça a bagagem que trouxe: culhões e membro, um membro enorme e turgescente.
Ela toma-o na boca e morde-o. Incontinenti, Não pode ele conter-se, e, de um jacto, esporrou-se. 
Não desarmou porém. Antes, mais rijo, alteou-se E fodeu-a. Ela geme, ela peida, ela sente Que vai morrer: - "Eu morro! Ai, não queres que eu morra?!" Grita para o rapaz que aceso como um diabo, arde em cio e tesão na amorosa gangorra E titilando-a nos mamilos e no rabo (que depois irá ter sua ração de porra), lhe enfia cona adentro o mangalho até o cabo. 

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