sexta-feira, 24 de junho de 2011

A CÓPULA - Poema de Manuel Bandeira

Depois de lhe beijar meticulosamente o cu, que é uma pimenta, a boceta, que é um doce, o moço exibe à moça a bagagem que trouxe: culhões e membro, um membro enorme e turgescente.
Ela toma-o na boca e morde-o. Incontinenti, Não pode ele conter-se, e, de um jacto, esporrou-se. 
Não desarmou porém. Antes, mais rijo, alteou-se E fodeu-a. Ela geme, ela peida, ela sente Que vai morrer: - "Eu morro! Ai, não queres que eu morra?!" Grita para o rapaz que aceso como um diabo, arde em cio e tesão na amorosa gangorra E titilando-a nos mamilos e no rabo (que depois irá ter sua ração de porra), lhe enfia cona adentro o mangalho até o cabo. 

quarta-feira, 22 de junho de 2011

DEPOIS DO AMOR



Depois do amor...
Ah depois do prazer!
O estrondo intergalático,
A sensação de ser invencível
depois das estrelas,
depois de ir aos céus,
visitar o olimpo,
guiada através de tua ousadia
guiada através do teu despudor.
Depois do amor...
Nossos corpos arfam clamando repouso;
momentâneo é lógico!
Nos encaixamos perfeitamente em todos os planetas,
os nossos desejos nunca refreados, nunca barrados
nos conduz até Zeus, visitamos Afrodite,Apolo e Minerva,
os deuses que abençoam o encontro de nossos corpos
e conspiram a favor de nossos desejos se concretizarem!!!!!

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